Tiago Leifert mandou a real sobre o que pensa a respeito do pênalti marcado pro Flamengo

Um dos lances mais comentados deste fim de semana de Brasileirão aconteceu durante a partida entre Flamengo e Criciúma, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília. O Fla venceu por 2 a 1 com gol de pênalti marcado por Gabigol. O lance que originou a penalidade, no entanto, foi inusitado e redeu discussões. Para o jornalista Thiago Leifert, porém, não há dúvida alguma quanto à marcação.

Tudo aconteceu aos 39 minutos do segundo tempo, quando o placar mostrava empate por 1 a 1. Cebolinha invadiu a área adversária, enquanto havia uma segunda bola dentro de campo. Para frear o ataque, o defensor do Criciúma se aproveitou da situação chutando a bola que estava fora de jogo em direção à que estava sob controle do atacante flamenguista. O juiz não hesitou em apontar para a cal.

Para Thiago Leifert, o lance só criou polêmica por ter acontecido em um jogo do Flamengo. O ex-apresentador ainda culpou o sentimento “anti-flamenguista” como causa da repercussão gerada e elogiou a postura da arbitragem.

“Esse pênalti só é considerado polêmico porque é o Flamengo. Então, tem um sentimento anti-flamenguista, de achar que o Flamengo é favorecido pela arbitragem. Isso cria uma aura de injustiça desse lance. O fato de ser o Flamengo, distorceu isso aqui. É uma cravada da arbitragem que merece elogio. Eles foram bem demais neste lance”, opinou.

Na visão de Leifert, o grande culpado, na verdade, foi Barreto, defensor do Criciúma que desarmou Cebolinha chutando a bola que estava fora de jogo.

“Era só o cara do Criciúma não ter chutado a bola. A culpa é dele. Parem de passar pano para jogador e achar que a culpa é sempre do árbitro. E outra, ‘o juiz tinha que ter parado o jogo’. Não é isso que diz a regra. Aliás, nenhum jogador parou no lance”, encerrou o jornalista.

Vitória sobre o Criciúma manteve Flamengo firme na briga pela liderança

Polêmicas à parte, fato é que vencer o Criciúma foi fundamental para as pretensões do Flamengo no Campeonato Brasileiro. É verdade que equipe comandada por Tite segue a uma distância considerável do líder Botafogo — são cinco pontos —, mas se mantém entre os quatro primeiros colocados da tabela. Um torpeço diante do clube catarinense, que briga para se afastar do Z-4, seria um duro golpe para o Rubro-Negro.

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