Após ser liberado da prisão em janeiro de 2023 sob condição de liberdade condicional, o ex-goleiro Bruno Fernandes enfrenta um novo capítulo em sua vida, marcado por desafios financeiros significativos.
Bruno, que foi condenado a 23 anos de reclusão pelo assassinato de Eliza Samudio, sua ex-companheira, tentou retomar sua carreira no futebol ao ingressar no Atlético Carioca, equipe que disputa a Série C do Campeonato Carioca.
Entenda quanto Bruno está ganhando
No entanto, o retorno ao esporte não se traduziu em estabilidade financeira. Conforme informações divulgadas em junho do ano passado, Bruno recebe um salário de R$ 1,2 mil no clube, uma quantia modesta se comparada aos seus dias de glória como goleiro do Mais Querido. Esta remuneração situa-se apenas um pouco abaixo do salário mínimo nacional, atualmente fixado em R$ 1.412.
Além das adversidades profissionais, Bruno enfrenta questões legais relacionadas ao pagamento de pensão alimentícia e indenização ao filho Bruninho, totalizando uma dívida de R$ 650 mil. A defesa do ex-goleiro argumenta que seu atual salário não é suficiente para cobrir tal montante, o que justifica a inadimplência. Desta forma, a situação do goleiro não é das melhores, ao contrário do que um dia já foi.
A situação ilustra não apenas as consequências pessoais e profissionais decorrentes dos atos criminosos cometidos por Bruno, mas também reflete as dificuldades enfrentadas por ele ao tentar reintegrar-se à sociedade e cumprir com suas obrigações financeiras, sobretudo em relação à sustentação de seu filho.
A história do ex-goleiro permanece um lembrete sombrio das consequências duradouras de suas ações passadas.
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