Lembra dele? Atacante que passou pelo Flamengo vai tentar a carreira de treinador

O ex-jogaodor do Flamengo, Reinaldo, é o novo treinador do Maricá Futebol Clube, que disputa a Série A2 do Campeonato Carioca. Ele assina com o modesto clube até o fim da atual temporada. A informação foi divulgada pelo portal Torcedores.com.

Além de comandar a equipe na segunda divisão do estadual, o ex-atacante tem como objetivo levar o Maricá à Série D do Brasileirão ou à Copa do Brasil de 2024. Para conseguir cumprir essa meta ele precisa vencer a Copa Rio no segundo semestre de 2023.

Reinaldo já teve passagem pelo Inter de Lages-SC, Carlos Renaux-SC e Perilima-PB, mas será a primeira vez que trabalhará como técnico no Rio de Janeiro, onde teve brilhou como jogador e conquistou o tricampeonato estadual em 1999, 2000 e 2001, superando o Vasco em três finais consecutivas. Ele também levantou troféus importantes como a Copa Mercosul e a Copa dos Campeões pelo Flamengo. Após sua passagem pela Gávea, o agora ex-jogador também passou por São Paulo e pelo PSG, da França.

Ficha técnica de Reinaldo

Nome: Reinaldo da Cruz Oliveira Nascimento
Clubes como jogador:

Flamengo (1999-2003);

São Paulo (2001-2003);

PSG-FRA (2003-2005);

Kashiwa Reysol-JAP (2005-2006);

Santos (2006);

Al-Ittihad-ASA (2007);

Chiba-JAP (2007-2008);

Botafogo (2009);

Samsung Bluewings-COR (2010);

Figueirense (2010-2011);

Bahia (2011-2012);

Guangdong Sunray-CHI (2012);

Paraná (2013);

Metropolitano (2014);

Luverdense (2014);

Inter de Lages (2015)

FC Goa-IND (2015);

Boavista (2016);

Brasiliense (2017)

Jornalista explica maior problema de Vítor Pereira no Flamengo

Para o jornalista Rica Perrone, o começo de trabalho de VP no Fla é muito semelhante ao que ele fez no Corinthians, quando demorou algum tempo para achar o seu onze ideal. Ele afirma que o técnico depende muito de uma sequência de treinamentos para fazer seu time jogar, algo que ele praticamente não teve nesse começo de temporada:

“Ele é um cara que no Corinthians mostrou que demora para se adaptar. Ele demorou muito para ter um esquema de jogo sólido, um padrão de jogo sólido, e demorou para a coisa engrenar. O Vítor Pereira é um cara que depende muito da sequência de treinamentos. Nos jogos, não vejo nele um cara que faz mudanças geniais, que consegue ler o jogo e você fala que tem dedo do treinador. Raramente no Corinthians ele fez isso.”

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