Ídolo do Botafogo admitiu uso de drogas

Formado nas divisões de base do Brasiliense, Jobson Leandro Pereira de Oliveira conheceu a fama com a camisa do Botafogo em 2009. Contratado por empréstimo junto ao clube candango, o atacante foi o grande personagem da luta do Alvinegro contra o rebaixamento no Brasileirão, anotando quatro gols em 13 jogos disputados.

No ano seguinte, Jobson ainda contribuiu para o título carioca contra o Flamengo de Adriano Imperador e Petkovic. Alçado ao posto de ídolo, ele acabaria sem espaço no Alvinegro por um motivo alarmante: o envolvimento com drogas. Jobson deixaria o clube em 2015 após uma série de empréstimos nos anos anteriores.

Em recente entrevista ao jornalista Thiago Asmar, o ‘Pilhado’, o próprio Jobson foi franco e falou sobre o assunto. Segundo ele, as drogas realmente o atrapalharam a alcançar um nível mais alto na carreira. Hoje com 36 anos, o ex-Botafogo atua no Rio Branco-AC depois de passagens por Portuguesa-RJ e Campinense.

“O Jobson já fez muita merda mesmo, todo mundo sabe. Tem muito jogador bonzinho demais, é complicado, tem que ser maluco mesmo. É essa porra mesmo e não tem história. Já me arrependi de muitas coisas que fiz, o pior que fiz de merda foi o doping. Dei um pipoco lá, o maior vacilo que dei, agora já era”, iniciou.

O atacante ainda concluiu: “Estava na balada, dei mesmo e foda-se. Não adianta eu pagar de bonzinho. Já fiz merda mesmo, agora estou tendo outra chance, cabeça erguida e tentar de novo. Já fui preso, hoje estou tranquilo e firmão. Paguei um preço, não pode, deu merda, repercussão, fiquei até suspenso”.

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