Considerado um dos melhores goleiros da última década, Bruno era titular absoluto no Flamengo e vivia a expectativa de ser convocado para a Seleção Brasileira, até que tudo mudou. Em 2010, o goleiro viu sua carreira acabar após ser acusado de envolvimento na morte da ex-modelo Eliza Samudio.
Enquanto defendia a meta Rubro-Negra, Bruno embolsava mensalmente cerca de R$ 150 mil por mês, uma quantia que na época era invejável. No entanto, anos depois, o jogador enfrentou desafios financeiros consideráveis, visto que perdeu praticamente toda a renda.
Vale lembrar que, antes de ser acusado, o arqueiro estava em uma trajetória ascendente no mundo do futebol. Ele chegou a assinar um pré-contrato com o Milan, prevendo salário de até R$ 500 mil mensais, além de ganhos significativos com bonificações e transferência.
Antes de ser preso, Bruno tinha um dos maiores salários do país
Passados alguns anos na prisão, Bruno tentou retornar ao futebol, mas dessa vez em equipes menores. Em 2022 e 2023, ele estava vinculado ao Atlético Carioca, onde recebia uma quantia mensal de R$ 1,2 mil. Contudo, acabou rescindindo o contrato por causa da repercussão negativa. Tempos depois, anunciou a aposentadoria.
Recentemente, a Justiça negou um recurso que a defesa do atleta movia contra a decisão que o obriga a pagar R$ 650 mil de indenização por danos morais e materiais. Seus advogados alegaram falta de recursos financeiros para cumprir a obrigação, deixando claro o quanto a situação financeira mudou.
Atualmente, Bruno tenta seguir normalmente com a vida ao abrir uma loja de açaí no Rio de Janeiro. Em meio às críticas que sofre constantemente nas redes sociais, o rapaz busca deixar o passado de lado e continuar olhando para o futuro, mas sem os salários astronômicos promovidos pelo futebol.
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