Flamengo precisa aproveitar esse ponto fraco do rival para ser campeão

Em confrontos de final única, as comissões técnicas sempre tem de achar uma saída para que a equipe saia vitoriosa, e para o Flamengo, isso pode acontecer. Enfrentando o Athletico Paranaense na final da Copa Libertadores, o time carioca pode observar que diversos dos gols que os paranaenses levaram foram aéreos. Mais da metade dos gols sofridos no Campeonato Brasileiro, foram de bolas altas.

Na sua última partida, o Athletico-PR enfrentou o Corinthians, pela 31ª rodada do Brasileirão. O time de Felipão teve sua rede balançada após um gol do zagueiro Balbuena, de cabeça, o que facilitou para a equipe paulista vencer po 2 a 1. De 36 tentos sofridos, 23 foram aéreos (64%).

Após o jogo em São Paulo, em coletiva de imprensa, Luiz Felipe Scolari demonstrou estar incontente e pretende conseguir alterar esses erros: “Tomamos o gol em um posicionamento errado, que precisamos corrigir”. Aproveitando da situação, Dorival Júnior pode explorar com os principais cabeceadores do Flamengo, como Dadvid Luiz, Léo Pereira e Pedro. O time do Rio de Janeiro é um dos que mais fez gols de bola alta no Campeonato Brasileiro.

Agora, as duas equipes rubro-negras se enfrentam em uma final histórica, sendo a segunda do Athletico-PR, na primeira foi vice para o São Paulo. E a quarta do Flamengo, contando com a terceira em quatro anos. Conquistou títulos na primeira final, em 1981, segunda, em 2019 e na terceira acabou vice-campeão para o Palmeiras.

Os times entram em campo no dia 29 de outubro, às 17h (horário de Brasília), em Guaiaquil, no Equador, no Estádio Monumental Isidro Romero Carbo, para disputar uma final única da Copa Libertadores.

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