Flamengo deixou tudo encaminhado para contratar condenado à prisão

O ano de 2015 marcava um período de intenso planejamento e negociações estratégicas no Flamengo. Na altura, o clube era comandado por Vanderlei Luxemburgo. Desta forma, o treinador tinha planos para o clube da Gávea, visando reforçar o elenco com nomes de peso. Desta forma, no centro das atenções e das tratativas estava o atacante Robinho, cuja possível chegada ao Mengão agitou o mercado e toda a torcida Rubro-Negra.

Contudo, ciente do alto investimento que a contratação de Robinho demandaria, em aproximadamente R$ 1 milhão mensais em salários, a diretoria do Mais Querido tentou articular um plano ambicioso.

Na época, os cartolas do clube aguardavam uma resolução do Santos relacionada às pendências financeiras com o jogador, para então avançar com uma proposta mais atraente. Esse projeto ousado incluia o engajamento de parceiros estratégicos, além do suporte financeiro proveniente do programa de sócio-torcedor do clube.

Flamengo fez grande esforço para tentar ter Robinho

Apesar do interesse acirrado e da complexidade da negociação, a equipe de gestão, liderada na época pelo diretor-executivo Rodrigo Caetano, conhecido por sua habilidade em conduzir negociações desafiadoras, teve uma postura de cautela e otimismo.

No entanto, essa concentração de esforços e recursos na potencial aquisição de Robinho faz com que o Flamengo temporariamente deixasse em segundo plano outras oportunidades de mercado. Nomes como o meia Lorenzetti, da Universidad de Chile, e Petros, do Corinthians, considerados para reforçar o meio-campo Rubro-Negro em 2015, saíram de pauta.

Contudo, como se sabe, a contratação não se concretizou, frustrando toda a torcida flamenguista, que acreditava na hipótese de ter o jogador em seu elenco. Vale ressaltar que, na época, Robinho ainda era badalado no mundo da bola.

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