Diego chutou o balde e revelou “fofoca” de treta no Flamengo

Ao longo desta semana, diversas polêmicas foram surgindo nos estafes do Flamengo. Com isso, alguns torcedores relembraram a passagem de Diego Ribas em um podcast chamado ‘Podpah’, do YouTube. Na ocasião, o ex-camisa 10 do Mais Querido falava sobre a relação do elenco, chegando a comentar sobre um grave acontecido durante treinamento.

“Teve uma época que ele estava virado, logo que estourou ali a pandemia. Aí começou só treino porque não voltava o campeonato. O Jorge colocava os dois times (titular e reservas) e ninguém queria perder. Aí começou a rivalidade, às vezes o titular ganhava, outras o reserva, mas aí teve um dia que o Gabi largou e foi embora”, iniciou o ex-jogador.

“O Jorge ficou desolado, ele não sabia mais o que fazia com ele (Gabigol). Aí eu olhei, e acredito que liderança é relacionamento, e sempre gostei muito do Gabi. No outro dia, reuni os caras lá, Rafinha, Felipe, Rodrigo Caio, só os casca grossa, e chamamos ele para a resenha. Fizemos uma roda de psicólogos ali, e com o passar dos dias ele viu que precisava segurar um pouco”, completou Diego Ribas.

Torcedor perde a paciência com Gabigol

Com isso, um torcedor que publicou o corte novamente, relembrando da fala do já aposentado camisa 10, chegou a comentar sobre liderança e ‘panelas’ que tem surgido nos estafes flamenguistas, assim como já aconteceu em outras vezes.

“Liderança é, antes de tudo, um TALENTO. Não se vira líder, ou você é ou não é. Gostando do Diego ou não, era o grande líder do time. Junto com Rafinha em 19/20 e depois sozinho até o final do ano passado. Mas e agora? Agora, com a saída dos dois Diegos, naturalmente criou-se uma lacuna que precisaria ser preenchida. A entrega da camisa 10 e da faixa de capitão pro Gabigol também indicava uma passagem da “chave do vestiário”. Um desafio pro ex-camisa 9, atual maior ídolo da torcida”, escreveu o torcedor, antes de completar:

Porém, é senso comum que Gabigol é uma figura que exige certa paciência daqueles ao seu redor em determinados momentos. Não é um líder MORAL, mas TÉCNICO. Afinal, joga muito, é decisivo e não se esconde. A questão é que ficou a carência do líder moral, que una os DIFERENTES em prol do MESMO objetivo. Gabigol não é e não será esse cara, e não adianta forçar. Braçadeira estar no braço dele não significa nada em termos de liderança, apenas uma simbologia dentro de campo”.

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