O volante chileno do Flamengo, Erick Pulgar, esteve indiretamente relacionado a uma operação policial nesta última quinta-feira, 7, que buscava a prisão do bicheiro Bernardo Bello no Rio de Janeiro. Entre os mandados de busca expedidos pela Polícia Civil e pelo Ministério Público, encontrava-se um imóvel alugado a Pulgar, cujo pagamento era supostamente realizado em espécie. Diante das especulações, o estafe do jogador rapidamente veio a público para esclarecer a situação.
Segundo os representantes de Pulgar, o contrato de locação do imóvel foi realizado de forma legal, através de uma administradora responsável pela propriedade. “O contrato de locação foi celebrado dentro do que exige a legislação brasileira, firmado por intermédio de uma empresa que administra o referido imóvel. O atleta desconhece a quem pertence o imóvel e nunca teve contato com a locadora, pois, como dito, a locação ocorreu diretamente com a administradora do imóvel”, afirmaram, enfatizando que Pulgar não tem envolvimento direto com os proprietários do imóvel ou com a investigação em curso.
Pulgar acaba vendo seu nome envolvido em escândalo
A operação policial visava Tamara Garcia, ex-esposa de Bernardo Bello e locatária da chamada ‘Casa de Vidro’, que teria exigido o valor de aluguel de R$ 70 mil mensais em espécie, fato agora sob investigação.
No âmbito esportivo, o episódio parece não afetar a rotina de Pulgar no Flamengo. O jogador treinou normalmente e está disponível para o técnico Tite para o clássico contra o Fluminense, marcando a ida da semifinal do Campeonato Carioca no Maracanã, neste sábado, 9.
O Mengão entra no duelo com a vantagem de jogar pelo empate no placar agregado, após se classificar em primeiro na Taça Guanabara, reforçando a expectativa de um confronto eletrizante contra o tricolor.
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